Depois do VII Moura Encantada nunca mais seremos as mesmas!... as poucas horas de sono e as olheiras serão difíceis de recuperar, as dores musculares permanecerão durante umas semanas, o álcool inserido vai andar no nosso sangue por algum tempo ... mas foi fantástico, foi maravilhoso!!!
Como sempre não foi fácil conseguir chegar ao destino. Dois dias antes soubemos que não tínhamos autocarro e, entre várias soluções pouco viáveis como ir a pé, conseguimos alugar uma carrinha e, com mais dois carros, lá fomos nós.
(A viagem começou lentamente pois, com o travão de mão puxado, não íamos muito rápido :D)
Chegamos à cidade de Faro por volta das duas da manhã e o nosso Guia António esperava alegremente por nós. Fomos por as malas à Residência e descobrimos que íamos dormir bem aconchegadinhas:)
A noite prolongou-se por uns bares animadíssimos ali perto onde os brindes foram uma constante até de manhã.
Eram onze da manhã quando as primeiras risadas se ouviram por entre algumas dores de cabeça e má disposição.
Depois de um almoço bem animado por parte da Feminina e de um bom copo de vinho da Madeira oferecido pela Tuna D'Elas fomos participar nos Jogos Tradicionais.
Foi divertido ver a Guida e a Filipa a dançarem com uma laranja, a Matilde aos pulos com a pandeireta, tentar descobrir música a partir do "lá lá lá" da Pê.
A noite caiu e com ela, e como sempre, o nervosismo da actuação.
Lá subimos nós ao palco e fizemos aquilo que fazemos melhor: divertimo-nos!! A actuação correu mais ou menos, mais uma vez marcada pelo nervosismo por parte de novas caloiras que ainda não se familiarizaram com os microfones... "eles não mordem caloirinhas:)"
O resto da noite foi passada com uma bela garrafinha de Vinho do Porto que ganhamos nos Jogos Tradicionais e a nossa querida magister à procura do isqueiro desaparecido.
A vinda...sempre divertida. Carrinha dentro do parque de estacionamento do Fórum e sem altura para sair, menina sem saia no meio de uma estação de serviço e outras tantas peripécias que tornaram este fim-de-semana completamente inesquécivel!
Muitos beijinhos à nossa Guia Raquel que era um doce, aos Guias António e Zé que, apesar de não nos guiarem para lado algum e de beberem bagaços ao almoço, eram uns queridos.
O nosso Obrigada à Feminis Ferventis pela hospitalidade e pela oportunidade deste fim-de-semana e também às restantes Tunas com quem dividimos o palco, em especial à Feminina que nos encanta pela maravilhosa qualidade e simpatia.
Como sempre não foi fácil conseguir chegar ao destino. Dois dias antes soubemos que não tínhamos autocarro e, entre várias soluções pouco viáveis como ir a pé, conseguimos alugar uma carrinha e, com mais dois carros, lá fomos nós.
(A viagem começou lentamente pois, com o travão de mão puxado, não íamos muito rápido :D)
Chegamos à cidade de Faro por volta das duas da manhã e o nosso Guia António esperava alegremente por nós. Fomos por as malas à Residência e descobrimos que íamos dormir bem aconchegadinhas:)
A noite prolongou-se por uns bares animadíssimos ali perto onde os brindes foram uma constante até de manhã.
Eram onze da manhã quando as primeiras risadas se ouviram por entre algumas dores de cabeça e má disposição.
Depois de um almoço bem animado por parte da Feminina e de um bom copo de vinho da Madeira oferecido pela Tuna D'Elas fomos participar nos Jogos Tradicionais.
Foi divertido ver a Guida e a Filipa a dançarem com uma laranja, a Matilde aos pulos com a pandeireta, tentar descobrir música a partir do "lá lá lá" da Pê.
A noite caiu e com ela, e como sempre, o nervosismo da actuação.
Lá subimos nós ao palco e fizemos aquilo que fazemos melhor: divertimo-nos!! A actuação correu mais ou menos, mais uma vez marcada pelo nervosismo por parte de novas caloiras que ainda não se familiarizaram com os microfones... "eles não mordem caloirinhas:)"
O resto da noite foi passada com uma bela garrafinha de Vinho do Porto que ganhamos nos Jogos Tradicionais e a nossa querida magister à procura do isqueiro desaparecido.
A vinda...sempre divertida. Carrinha dentro do parque de estacionamento do Fórum e sem altura para sair, menina sem saia no meio de uma estação de serviço e outras tantas peripécias que tornaram este fim-de-semana completamente inesquécivel!
Muitos beijinhos à nossa Guia Raquel que era um doce, aos Guias António e Zé que, apesar de não nos guiarem para lado algum e de beberem bagaços ao almoço, eram uns queridos.
O nosso Obrigada à Feminis Ferventis pela hospitalidade e pela oportunidade deste fim-de-semana e também às restantes Tunas com quem dividimos o palco, em especial à Feminina que nos encanta pela maravilhosa qualidade e simpatia.